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| Ativando a armadilha de setas e o confronto com os Kobolds nos dormitórios! |
Um corredor no final da câmara tem caminhos escuros para a esquerda e para a direita. O silêncio sepulcral só é quebrado pelos passos que parecem ecoar centenas de vezes na escuridão do corredor.
Sem conseguirem identificar qual o caminho tomado pelos kobolds, Gilkan e Mâsh seguem pelo caminho da esquerda enquanto os demais aguardam no meio caminho do corredor. Apenas Paella fica mais distante, cuidando para que não haja surpresas pelo corredor da direita.
O bruxo cruza uma passagem em arco que leva a um amplo dormitório. Beliches ficam encostados nas paredes. Duas mesas de madeira e cadeiras ocupam a parte central do aposento e há armários nas paredes onde não há beliches. Sobre as mesas, há pratos e taças de barro com restos de comida e bebida. O teto é mais baixo que nos corredores. Mâsh fica de sobreaviso na entrada do dormitório. Às suas costas, outra passagem em arco para outro dormitório totalmente na escuridão.
Apesar de todo o cuidado e atenção dos heróis, a furtividade dos Kobolds foi muito bem executada e pegam o bruxo de surpresa. Surgindo detrás dos barris e de espaços minúsculos entre os móveis do aposento, eles saltam sobre Gilkan armados com suas azagaias e espadas curtas. Mâsh reage ao ataque e entra no dormitório também. O combate que tem início é duro e rápido. Golpes precisos de ambos os lados são desferidos, causando muita dor e sofrimento.
Embora Mâsh e Gilkan tenham enfrentado um maior número de inimigos, a força do bárbaro e o poder mágico do bruxo foram letais para os inimigos.
Mas quando pensavam estarem livres do perigo, por enquanto, Paella avisa ao grupo que os problemas estavam apenas começando...


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