segunda-feira, 27 de junho de 2011

Fotos das Sessões de jogo!

Anotações importantes... ou não!

Se acha nessa zona, mané!

Muvuca!!!

domingo, 19 de junho de 2011

KHAOS REPORT #023


Vale Elsir
 Com a captura de Sertanian, os heróis ficam sem rumo. Podem ir embora e deixar os moradores de Brindol se virarem com o resgate do velho Castelão e dos outros seqüestrados. Mas nesse caso, o que diriam quando perguntados sobre os resultados do encontro com o velho? Será que ele concluiu o que tinha para fazer após receber a velha mochila de couro? Será que os dispensaria para retornarem à Iggspur?
Ou podem ajudar os moradores a resgatar seus entes queridos.
Embora guiador por motivos menos nobres, decidem resgatar Sertanian. O objetivo único, nesse momento, era esse.
Partem naquela noite mesmo em perseguição aos seguidores de Sinruth e seus prisioneiros. No início, ainda próximo à cidade, a trilha é facilmente encontrada por Paella. Mesmo durante a noite. Quando vêem que a trilha sai da estrada principal, indo para nordeste, negociam com um fazendeiro local a aquisição de uma carroça, cavalos e suprimentos para viagem.
Viajam durante quase toda a noite mas não parecem se aproximar dos Hobgoblins. Cansados, optam por dormir o restante da madrugada e continuarem de manhã.
A viagem foi muito complicada e cheia de perigos. Paella, por duas vezes equivocou-se na interpretação do caminho a tomar, e os heróis perderam muitas horas retornando até encontrar novamente a trilha certa. O Eladrin percebeu que suas habilidades eram mais confiáveis quando em florestas, onde a passagem de um grande grupo como aquele que perseguiam ficava mais evidente na vegetação. Ali, naquele campo quase estéril que margeava um pântano negro, a trilha era facilmente perdida no solo quase arenoso.
E foi em uma dessas perdidas que enfrentaram o maior perigo até então. Horven sentia-se incomodado e estranho. Pressentia que algo não estava certo e então ordenou que o grupo parasse.

“Há algo estranho por aqui. Sinto como se estivéssemos sendo observados.” – ele olha cuidadosamente a área ao redor mas não identifica nada. Então completa para o Eladrin que estava ao seu lado na carroça: “Paella, vá mais à frente e veja se o caminho está liberado. Geralmente essa sensação de incômodo salvou a pele de meus antepassados”.

Paella saca sua espada e avança pelo terreno até cerca de 12 metros à frente do restante da comitiva. O grupo passava por uma série de aclives e declives num penhasco de mais de 30 metros de altura. E foi de um dos declives à frente, por detrás de uma rocha que protegia seu lar dos olhos de viajantes, que surgiu uma criatura enorme e intimidante diante do Eladrin. O urso atroz abria sua bocarra repleta de dentes ameaçadores e colocava-se na posição de ataque pronto para ceifar a vida do jovem Paella.

sábado, 18 de junho de 2011

Algumas fotos dos heróis em ação!

O pau tá quebrando na estalagem!

Paella pedindo para morrer!

Gilkan fica perto de Horven... seu escudo!

O intrépido Paella enfrentando a morte certa?!?!?

KHAOS REPORT #022


Brindol!
 Gilkan é o primeiro a pensar se o Castelão estaria bem após o ataque. Avisa aos demais e seguem para o Grande Salão das Honras, passando por casas destruídas, outras incendiadas e muitos moradores feridos ou mortos. A população ajuda a si própria da melhor maneira, enquanto os milicianos perseguem os seguidores de Sinruth que se escondem dentro da cidade. No caminho para o Salão, os heróis percebem que a área dos nobres não foi atingida pelo ataque. Há muitos soldados espalhados ao redor da muralha interna, como se concentrasse seus esforços em proteger aquela área. Isso deixa Gilkan revoltado, pois se lembra de sue velho mestre e a vez que os Dragões Prateados fizeram de tudo para salvar os necessitados de Zanthar.

Mas deixa seus devaneios quando vê parte do Salão e da Cathedral destruídas. Os acólitos e ajudantes dos clérigos ajudam no socorro dos feridos. Dentre eles, Horven vê o seu guia e escriba de Sertanian. Descobre que o velho Castelão foi levado pelo bando de Sinrtuh e que também levaram alguns tesouros das guerras passadas. Tesouros estes que a cidade ostentava com orgulho no museu.
Cientes de que precisam trazer o Castelão de volta, afinal a missão deles ainda não havia terminado, decidem não perder tempo e partem atrás do Hobgoblins e seus prisioneiros na mesma noite.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

KHAOS REPORT #021 (Sessão dia 15.01.11)

Paella e o Ogro irado!
A confusão na rua em frente a Hospedaria é imensa. Moradores correm desesperados pelas ruas buscando um lugar para se refugiar. Explosões são ouvidas ecoando pelas ruas. Chamas iluminam o céu já cheio de estrelas ao cair da noite. Da direita os heróis vêem um grupo de milicianos subindo a rua. Olhando para esquerda, alguns metros à frente, vêem alguns hobgoblins atacando a população indefesa. Horven sente uma ira emergir de seu espírito e parte naquela direção. Mas é surpreendido por uma explosão logo à sua frente quando um hobgoblin lança uma tocha de betume no caminho. As chamas instantaneamente queimam o anão, que é puxado por Gilkan que o seguia.
Paella utiliza sua capacidade de teleporte para atravessar as chamas e entrar na viela de onde veio o ataque, mas surpreende-se quando aparece diante de um Ogro empunhando uma grande espada larga. Mâsh se recupera da queda do segundo andar da estalagem e parte na direção dos inimigos.
Segue-se um combate encarniçado. Os hobgoblins atacam à distância com seus arcos e flechas de cima de uma carroça atravessada na estreita passagem. E à frente deles, impedindo que os heróis os alcancem, o imenso Ogro brande sua arma. O Elladrin mais uma vez tenta se teleportar, mas falha e desequilibra-se de cima da carroça, caindo estatelado do outro lado. Gilkan usa suas magias e derruba um dos Hobgoblins enquanto Mâsh e Horven conseguem derrotar o Ogro. A luta termina quando Paella, recuperado da queda e já em combate ferrenho contra o último inimigo, consegue desferir o golpe fatal.
Voltando para a rua principal, os heróis percebem que os inimigos estão se retirando. Os milicianos finalmente conseguem deter o avanço inimigo e iniciam um contra-ataque. Mas a “Mão” havia, mais uma vez, demonstrado que Brindol não era segura como o Conselho da cidade queria fazer parecer. A Guerra ainda estava longe de acabar e Korzus ainda teria que lutar por muito tempo para finalmente ficar livre da Horda e seus asseclas.