quarta-feira, 10 de agosto de 2011

KHAOS REPORT #027

Sinruth em combate!
A caçada dos heróis levou-os ao encontro com um gnomo e outros homens-rato. O salão onde se encontraram tinha fileiras de bancos que deixavam claro que aquele lugar era um santuário, dedicado a um obelisco incrustado com runas. O encontro é tenso e o gnomo garante aos heróis que não há prisioneiros ali e que não são aliados dos Garras Vermelhas. Eles apenas habitam o mesmo lugar, cada um seguindo seu caminho e sem interferir nos negócios alheios.
Ainda desconfiados, os heróis vão embora e seguem a busca pelos outros prisioneiros. Futuramente descobrem terem sido enganados pelo gnomo e que é aliado de Sinruth.
Explorando os demais aposentos daquele gigantesco covil, encontram os prisioneiros restantes e também enfrentam o próprio Sinruth.
Um combate longo e equilibrado até que derrotam o líder daquele clã de Hobgoblins que vinha assolando a região.
Cortam a cabeça de Sinruth para provarem a sua morte e também encontram uma carta entre seus pertences. O conteúdo da carta diz o seguinte:


Após dois dias dentro do covil dos Garras Vermelhas, os heróis chegam à superfície com os primeiros raios do terceiro dia. Um vento gelado corta o vale. Uma fina camada de gelo cobre a vegetação e as superfícies das poças enlameadas do caminho que terão que percorrer. O inverno chegou e as primeiras geadas se formaram neste período em que atacaram os seguidores de Sinruth e o próprio general goblinóide.
Com os heróis estão os moradores de Brindol que haviam sido feitos prisioneiros. Também o corpo do capitão da milícia de Brindol, Kartenix, que Sertanian insistiu que fosse levado de volta à cidade para um enterro digno aos heróis que sempre defenderam o Vale Elsir.
Os tesouros roubados do Grande Salão das Honras também haviam sido recuperados e retornavam à Brindol. Mas, para os heróis, o maior tesouro era a cabeça de Sinruth. Eles sabiam que alcançaram um grande feito. Mas também, que poderia haver represálias. E por isso, pensavam qual seria a melhor abordagem da situação naquele momento.
Parte do grupo acreditava que deveriam fincar a cabeça do goblinóide em uma estaca alta nos muros que cercavam a cidade, como uma mensagem àqueles que ousassem novamente atacar Brindol. A outra parte acreditava que o melhor seria apenas mostrar a cabeça aos governantes da cidade, como forma de provar o feito, mas que a exposição daquele “troféu” seria apenas incitar a fúria dos seguidores de Sinruth e seus aliados. E isto, poderia tornar-se prejudicial aos moradores de Brindol.
Além disto, a carta que encontraram entre os pertences de Sinruth também levantava algumas dúvidas. Os heróis encontram seus cavalos e carroça intactos no esconderijo que haviam escolhido.